Respostas para as perguntas da paciente VANDERLÉIA
Como ocorre o parto com a acupuntura?
Para induzir o parto, deve-se assegurar que a gestante não apresenta riscos como o uso de anticoagulantes e doenças infecciosas, os pontos de acupuntura são situados nos membros, braços e pernas, região sacral e umbigo (moxa).
O paciente quando entra em pródromos (início) do trabalho de parto, vai ao consultório do acupunturista, que pode estimular por eletro acupuntura, estimulação manual e moxa, os pontos de acupuntura. No trabalho de parto o acupunturista acompanha a gestante estimulando alguns pontos e direcionando o trabalho de parto: período expulsivo e eliminação da placenta.
É comum? Por quê?
É um processo que começa á engatinhar no Brasil. Existe uma corrente de mães atrás do parto natural, mas o numero ainda é muito restrito.
A acupuntura age em benefício da mulher durante o trabalho de parto? Por quê? Como?
A acupuntura é uma importante ferramenta que antevêem a gestação, muitas mulheres com problemas de fertilização, procuram as clínicas de acupuntura para ajudar no tratamento. Um estudo realizado na Suécia e Alemanha, descreve um aumento de 15 a 20% nos casos de fertilização. Uma vez conseguindo a gestação as mães continuam o tratamento com a acupuntura para melhorar o padrão energético, sanguíneo, emocional, nos períodos antes, durante e depois do parto.
Pode evitar um quadro depressivo?
A depressão no pós parto ocorre em parte devido uma imensa mudança hormonal associada a causas psicossociais envolvidas. O tratamento é multidisciplinar. Do ponto de vista energético (acupuntura) deve-se cuidar especialmente do sono e da alimentação, resguardar. Uma vez instalado a depressão o apoio psicológico e até medicamentoso, antidepressivo, faz-se necessário. A acupuntura entra tratando os sintomas como: irritabilidade, ansiedade, insônia, agitação e a deficiência energética e de sangue.
Para os interessados no assunto, o livro o domínio do Yin: da fertilidade à maternidade, na Medicina Tradicional Chinesa. Ed. Roca, Dra. Helena Campiglia, é boa fonte para aprofundar no assunto.
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